sábado, 12 de fevereiro de 2011

Cientistas sugerem "merchandising" na colonização de Marte

epois de a Nasa passar os voos espaciais para a mão da iniciativa privada, é a vez de cientistas da agência espacial dos EUA e colegas considerarem a possibilidade de enviar homens a Marte com recursos fornecidos por grandes empresas.
De acordo com um artigo do site space.com, seriam necessários cerca de US$ 160 bilhões (aproximadamente R$ 266 bilhões) na colonização do planeta vermelho, que substituiriam os fundos governamentais.
Os impedimentos para se estabelecer uma base com humanos em Marte, aponta o pesquisador sênior da Nasa Joe Levine, do Centro de Pesquisa de Langley (EUA), são extensos. Eles incluem a arquitetura da nave espacial, o atendimento médico e psicológico dos astronautas, a construção da base, a colonização propriamente dita e um novo modelo de negócios.
O pesquisador da Nasa considera até comercializar licenciamentos de direitos de transmissão, além de roupas, brinquedos, filmes, livros e jogos, entre outras probabilidades até nunca antes imaginadas, ou colocadas em prática, pela própria Nasa.
Essa proposta está detalhada no livro "The Human Mission on Mars: Colonizing the Red Planet" ("A Missão Humana em Marte: Colonizando o Planeta Vermelho"), lançado em dezembro no mercado editorial de língua inglesa.
Os autores, o próprio Levine e Rudy Schild, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, estimam que um projeto desse porte poderia abrir 500 mil postos de trabalho no período de dez anos, reaquecendo a indústria aeroespacial.
"É uma questão financeira, de dinheiro", diz Levine sobre os entraves de uma viagem a Marte. "Uma vez que o dinheiro estiver disponível, nós poderemos [enviar um homem para o planeta]. Para mim, não é uma questão de se vamos ou não, mas quando vamos."

Um comentário:

  1. Olá, Tainá!
    Para qualquer coisa que realizamos, duas outras são necessárias e que são: tempo e dinheiro! Alguém tem que se dedicar à administração do empreendimento para que o mesmo decole e se sustente. Já o dinheiro (energia transformada), o combustível da empresa, esse tem que ser próprio ou vir de outra fonte. Há quem aponte, um terceiro fator para os acontecimentos, que é: a vontade política i. é: quando se quer se faz! Quer seja, contanto que o ser humano, tenha essa preocupação em crescer e se multiplicar para fora da Terra, ampliado assim os seus horizontes e garantindo seus meios de sobrevivência!
    Um abraço!!!!!

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