Sua Teoria Aqui!

Resolvi fazer esta pagina para todos que gostam de astronomia e tem suas teorias sobre este grande universo. 




Teoria da unificação proposta por João Fabio Dos Reis Silva
   Ponto inicial do universo

Acerca de 14,000 bilhões de anos, o universo deu início a evolução de como o conhecemos hoje. De começo só o que havia era exatamente um único ponto de energia, com quase as mesmas proporções de um átomo, em uma espécie de eventos contínuos em seu interior provocados por bilhões de liberações de rajadas de energia a todo segundo, que por si so eram provocas por atritos de energia se colidindo, e estas mesmas partículas de energia continuaram a formar uma seqüência de fusões.
Para que estas mesmas fusões possa acontecer, são precisos 2 passos.
1. Massa+informação=energia
2.energia+massa=elemento
 



Formando diversos tipos de novos elementos no centro deste ponto, a distribuição dos elementos eram de cerca de 75% de núcleos de 24% de núcleos de hélio (o 1% restante consistia em outros elementos leves, como o lítio).

Por haver muita dissipação de energia a temperatura deste mesmo ponto (universo) continuava alta demais para que os elétrons se ligassem aos núcleos.

Em vez disso, eles colidiam com outras partículas subatômicas conhecidas como pósitrons, criando mais fótons.

E assim, todo momento partículas se colidiam causando milhares de Explosões de energia.

Estas mesma explosões, Alimenta o ponto ( universo ) de pura energia.

E assim também o próprio ponto ( universo ) se expandia, mas também liberava bilhões e bilhões de fragmentos de energia e informações, e gazes provocados pelas explosões formadas em seu interior.

Toda esta energia e informações jogadas ao nada foram se aglomerado, formando duas camadas em torno do ponto de energia ( universo ) dando inicio ao espaço tempo e a gravidade.

A gravidade que por si so tem a capacidade de atração de todo elemento liberado, informações, e as fundem dando a possibilidade de que qualquer elementos jogados a mesmas pode-sem formar aglomerados.

E a cerca de 380 mil anos o ponto ( universo ) se expandi-o, o suficiente, para se resfriar e se tornar transparente.

A luz podia brilhar através dele.

E nos pelos 100 milhões de anos seguintes aproximadamente, o universo continuou a se expandir e a se resfriar.


Diversas pequenas flutuações gravitacionais fizeram com que partículas de matéria formassem aglomerados.

A gravidade levou os gases do universo a se contrair em bolsões apertados.

Com a contração, os gases se tornaram mais densos e mais quentes.

Cerca de 100 a 200 milhões de anos depois da criação inicial do universo, estrelas se formaram a partir desses bolsões de gás.

As estrelas começaram a se aglomerar para formar galáxias, e com o tempo, milhares se explodiram essas foram denominadas supernovas.

Com as explosão das supernovas, matéria era ejetada no universo. Essa matéria incluía todos os elementos mais pesados que encontramos na natureza ( elementos, como urânio).

As galáxias, por sua vez, uniam-se em aglomerados.

 

FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR

Nosso sistema solar se formou, a cerca de 4,6 bilhões de anos atrás.

O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam a ele através da gravidade.


Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4,6 bilhões de anos atrás.

Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas, cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado de "plano da eclíptica".

Os quatro menores planetas (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente de metais e rochas.

Os quatro maiores planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos.

Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogênio e hélio.

Urano e Netuno, conhecidos também como "planetas ultra periféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em suas composições água, amônia, metano, etc.

O Sistema Solar também é o lar de outras duas regiões povoadas por objetos menores.

O cinturão de asteroides está situado entre Marte e Júpiter e sua composição se assemelha à dos planetas sólidos.

Além da órbita de Netuno encontram-se os objetos transnetunianos, com uma composição semelhante a dos planetas gasosos.

Dentro destas duas regiões, existem outros cinco corpos individuais.

São eles: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, denominados de planetas anões.

Além de milhares de corpos pequenos nestas duas regiões, vários outros pequenos objetos viajam livremente entre as regiões, como cometas e centauros, que são corpos menores do sistema solar.

 
A formação da terra

As mais importantes contribuições vieram da análise quantitativa dos isótopos presentes em meteoritos, feita por geoquímicos, e, particularmente, do estudo das rochas lunares obtidas durante o programa espacial Apolo.

Além disso, a pesquisa geoquímica de amostras terrestres, combinada com um novo entendimento dos processos internos proporcionado pela teoria da tectônica de placas, elucidou de forma significativa as formas pelas quais o planeta Terra evoluiu.

Geólogos e astrônomos concordam que a Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos.

Contudo, as mais antigas rochas conhecidas existem há 3,9 bilhões de anos, e não há registro geológico para um período de aproximadamente 700 milhões de anos.

Acredita-se que todo o sistema solar tenha se formado a partir de uma nuvem de gás e poeira, cujas partículas se condensaram em grãos sólidos.

A ação de forças eletrostáticas e gravitacionais agrupou esses grãos em fragmentos de rocha cada vez maiores, um dos quais evoluiu para formar a Terra.


Os componentes metálicos, mais pesados, se dirigiram para o interior do corpo, enquanto os mais leves (como hidrogênio e hélio), que devem ter formado a atmosfera primordial, provavelmente escaparam para o espaço sideral.

Nesse primeiro estágio de desenvolvimento terrestre, o calor era gerado por três possíveis fenômenos: (1) a desintegração de isótopos radioativos de vida curta; (2) a energia gravitacional liberada pela submersão dos metais; ou (3) o impacto de pequenos corpos planetários (planetesimais).

O aumento de temperatura foi suficiente para aquecer todo o planeta.

Com isso, o núcleo começou a se fundir e foram produzidos líquidos gravitacionalmente leves, que atingiram a superfície e se cristalizaram, formando a primeira crosta terrestre.

Ao mesmo tempo, líquidos mais pesados, ricos em ferro, níquel e provavelmente enxofre, se separaram e mergulharam, sob a ação da gravidade, em direção ao núcleo da Terra.

Os elementos voláteis mais leves do interior do planeta puderam então ascender e escapar, provavelmente durante erupções vulcânicas, e geraram a atmosfera secundária e os oceanos (essa foi a chamada fase de diferenciação).

Provavelmente instável, a primeira crosta terrestre afundou.

Esse processo gerou mais energia gravitacional, o que permitiu formar uma crosta mais espessa, estável e duradoura.

Como o interior da Terra era quente e líquido, acredita-se que esteve sujeito a uma convecção em grande escala, o que pode ter possibilitado a formação da crosta oceânica, acima das correntes de convecção ascendentes.

A rápida troca de material entre a crosta e o manto ocorreu nas chamadas células de convecção, situadas no interior da Terra.

As primeiras massas continentais devem ter-se formado dessa maneira, durante o período de 700 milhões de anos entre a formação da Terra e a época de que se conservam os primeiros registros geológicos.

A formação da atmosfera secundária da Terra, provavelmente associada à atividade vulcânica, começou na fase de diferenciação do planeta.

Como os gases então expelidos eram bastante diferentes dos emitidos pelos vulcões atuais, a primitiva atmosfera secundária do planeta apresentava composição muito diversa, com predomínio de monóxido de carbono, dióxido de carbono, vapor d'água e metano.

No entanto, o oxigênio livre não podia estar presente, já que nem os atuais gases vulcânicos contêm oxigênio.

O oxigênio hoje presente na atmosfera se formou por meio da fotossíntese orgânica.

Para produzir os carboidratos necessários ao desempenho de suas funções vitais, os organismos primitivos, como as algas verde-azuladas (cianobactérias), promovem a reação da água com o dióxido de carbono, liberando oxigênio livre.

Comprovou-se que as algas verde-azuladas existem há pelo menos 3,5 bilhões de anos, mas foram necessários 2,2 bilhões de anos para que se formasse, na atmosfera, oxigênio suficiente para o desenvolvimento de grande número de formas de vida.

Formação dos oceanos.

A atividade vulcânica do planeta lançou na atmosfera diversos gases, entre os quais vapor d'água.

Quando a temperatura superficial da Terra caiu a menos de 100°C, há cerca de 3,5 bilhões de anos, o vapor d'água presente se condensou e deu origem aos oceanos primitivos.

As atuais características químicas dos oceanos e seus padrões de sedimentação se fixaram há aproximadamente dois bilhões de anos.

 
Primeiros seres a coexistirem no planeta terra
 
teoria da evolução molecular, acredita-se que a vida tenha surgido a partir da complexidade das combinações entre os elementos químicos, que constituíam o cenário da Terra Primitiva, conforme sugerido pelo biólogo Thomas Huxley (1825 1895), retomada posteriormente por John Haldane (1892 1964) e aperfeiçoado pelo bioquímico Aleksander Oparin (1894 1980).

Há mais ou menos 4,6 bilhões de anos, suposta época que o planeta Terra se formou em consequência da condensação (fusão) de partículas oriundas da grande do ponto de energia, no cosmo estaria a Terra sob fortes condições de pressão e temperatura.

Neste período não existia uma camada de ozônio (O3) retentora de radiações.

O planeta também era frequentemente bombardeado por asteroides.

Segundo eles, ocorriam constantes erupções vulcânicas, emitindo grande quantidade de gases (moléculas): metano CH4, amônia NH3, gás hidrogênio H2 e água H2O, suspensos na atmosfera primitiva.

O ambiente era extremamente redutor, consequente da inexistência ou baixa concentração do gás oxigênio (O2).

Contudo, os gases formados, submetidos a fortes descargas elétricas, tiveram seus arranjos inorgânicos reordenados.

Tais substâncias colaboraram com a gradativa alteração da situação atmosférica e "climática".

A temperatura global foi amenizando a ponto de ocasionar chuvas que precipitavam as substâncias, se concentrando nos mares que se formavam.

Nos mares, as moléculas aumentavam em grau de complexidade, surgindo então as substâncias orgânicas, transformando os mares em um imenso caldeirão nutritivo de informações.

Eventualmente, as condições da sopa nutritiva de informações que se formou nos mares, deram origem aos coacervados (junção de moléculas complexas circundadas por uma película de água).

Evolutivamente, com o abrandamento da turbulenta situação do planeta, os coacervados (sistemas semi-isolados), tiveram suas reações químicas complementadas, efetivando trocas com o meio externo.

Cada vez mais elaborados, os coacervados, provavelmente foram se aperfeiçoando a ponto de adquirir composição lipídica, proteica e até ácido nucleico.

Em 1953, através de uma simulação realizada pelo cientista Stanley Miller, experimentalmente reproduzindo em laboratório o ambiente atmosférico da Terra primitiva, obteve como resultado a formação de diversas substâncias orgânicas, entre elas os aminoácidos alanina e glicina.

 

Quando se originou a vida?
 
Evidências sugerem que a vida surgiu pela primeira vez por volta 3,5 bilhões de anos atrás.

As evidências são formadas por microfósseis (fósseis que são muito pequenos para serem vistos sem a ajuda do microscópio) e estruturas rochosas antigas encontradas no Sul da África e Austrália chamadas estromatólitos.
Estromatólitos são produzidos por micróbios (maioria cianobactérias fotossintetizantes) que formam filmes microbianos que aprisionam lama; com o tempo, camadas desses micróbios e de lama podem formar uma estrutura rochosa estratificada o estromatólito.

Estromatólitos ainda são produzidos por micróbios hoje.

Esses estromatólitos modernos são incrivelmente similares aos antigos estromatólitos que fornecem evidências de algumas das mais antigas formas de vida na Terra.

Estromatólitos antigos e modernos têm formatos parecidos e, quando vistos em corte transversal, ambos mostram a mesma estrutura de camadas produzidas por bactérias.

Microfósseis de cianobactérias anciãs podem, algumas vezes, serem identificadas dentro dessas camadas.
Era glacial e a evolução dos estromatólitos

O planeta terra ao se resfriar.

Na primeira era glacial toda a superficie da terra foi congelada dando a aparência a terra de uma gigantesca bola de gelo sem vida.

Mas no fundo de nossos oceanos primitivos, pequenas quantidades de estromatolitos sobreviviam se adaptando a nova forma da terra.

E assim esses poucos aglomerados de estromatolitos foram forçados a evoluírem para formas mas complexas estes estromatolitos "bactérias" formaram em si um tipo de camada de proteção que deu inicio a plantas, ou a anomalocaris etc.
Anomalocaris

O anomalocaris como tudo que sabemos que possui um certo nivel de complexidade tem que se alimentar, de outros seres "informações".

Um exemplo seria outra espécime, denominada trilobita com um estagia diferente de evolução, o trilobita.

 
O trilobita

E assim toda forma de vida existente no planeta por ameaça de seus predadores ou das mudanças foram extintos, ou forçados a evoluírem para formas mas complexas de vida.

Como o picais, que foram os primeiros seres a terem colunas vertebras.

E assim toda evolução acontece,quando uma especie tem dificuldades para sobreviver diante de seus predadores, ou para se alimentarem.

A assim os primeiros tipos de algas marinhas primitivas submergiram para superficie dando origem as primeiras formas de vegetações.

Ao mesmo tempo que estas algas evoluíram para nao serem extintas, diversos tipos de vida que se alimentavam das mesmas, também foram forçados a evoluírem e a submergir para superficie, dando origem a diversas formas de vidas terrestres.

Acreditasse que as primeiras formas de vidas terrestres possuíam escamas, derivadas de sua antigas formas aquáticas.

Estas formas de vida provavelmente era muito semelhantes a répteis.

Ao se acasalarem estes mesmos répteis copulavam liberando réplicas de si mesmos não tão desenvolvidas por falta de condições que antes encontradas na água, não estariam em voltas no novo ambiente hospedado.

E assim diversas espécimes morreram ao não evoluírem.

Outras então desenvolveram a capacidade de formar um certo tipo de casca como a de ovos, que podemos observar nos dias atuas que tem a função de proteger e conter o conteúdo.

E assim a cadeia de evolução continuo.

Diversos tipos de novas especies se formaram ao longo do tempo, cada especie seguinte mas complexa que a interior com mais funções e habilidades para sua sobrevivencia diante de seus predadores ou para se alimentarem ou por próprias mudanças terrestres.

Como todos sabemos toda criatura existentes dotadas de qualquer tipo de complexidade tem so monte uma coisa em comum em todos, o cérebro, que passou por diversos tipos de evoluções, e ainda passam o tempo todo, nos permitindo novas funções e habilidades ao decorrer do tempo.

 
Cérebro

Ao entender que o cérebro tanto quanto o humano mas também encontrado em outras especies, tem a função de coordenar funções motoras e cognitivas.
Ao ver que o cérebro tanto quanto humano e o encontrado em outras especies, não é so mais um órgão como outros, como o coração que por si so tem a função de bombear sangue a todo corpo humano quanto ao mesmo em outras especies.

Ao notar essas diferenças proponho que a massa encefálica tanto quanto a humana e de outras especies é um acumulado de bactérias que com o passar do tempo foram digerindo informações, e assim evoluíram.

Formando uma espeça camada em torno de si proprio de retenção de informações compostas por neurônios.

Então sabemos que o cérebro tem a capacidade de guardar informações e de emitir comandos ao corpo do individuo "recipiente" de contenção e locomoção.

 

Podemos ver que ao procriar toda especie masculina ejacula "micros cerebros"

E assim também toda espécie feminina tem em si um ovulo "recipiente "projetado para que o sémen "micro cérebros" posam evoluir em seu interior digerindo informações por toda a gestação. 
Apos a gestação, o cerebro já absorveu informação o suficiente para se formado e consigo todos os órgãos e o corpo.

Então o ao decorrer do tempo este novo cerebro já esta capacitado a absorver toda a informação pasada a ele.

E assim com o passar do tempo, toda a informação digerida, temos a formação de personalidade,caráter e entre outras perspectivas que o ser humano possui e demostra ao decorrer do tempo de vida.
 
 


Minha primeira teoria: Já existiu  ou vai existir uma outra terra?


Mandado por: Edmo Da Silva Moreira Da Costa

Todo mundo se pergunta se há ou não vida em outros planetas,
eu já me pergunto diferente  se houve ou haverá vida em outros planetas.
 Minha teoria se baseia na distancia e temperatura do sol.
Considerando que a temperatura atual do nosso sol é a mais adequada
pra distância do nosso planeta pra ele, capacitando o nosso planeta
a abrigar vida .
 Me baseando em  uma teoria já existente ... Acredito que no começo da vida
do nosso sol, os planetas do nosso sistema que ficam mais próximos a ele,
podem ter ter abrigado vida, se foi vida inteligente ou não já é outra história,
mas creio q podem sim ter abrigado vida, como?

ESTRELAS - As estrelas começam brancas mas não muito quentes, tem um meio q varia
do amarelo ao vermelho (fase em que se encontra agora)  um final frio e nebuloso.

MAIS PRÓXIMOS - A temperatura era mais baixa que a atual,mas  a distância desses planetas
para o sol também é menor  que a nossa ,mas claro que com o aumento da temperatura
essas formas de vidas acabaram sendo dizimadas.

MAIS DISTANTES - Com o aumento da temperatura é bem capaz de que os planetas mais distantes
do nosso sistema recebam calor o suficiente pra provocar mudanças nos gases
presentes em suas atmosferas e modificando também seus ecossistemas,
assim tornando-os capazes de gerar e abrigar vida.


Buraco negro X buraco branco

Mandado por:  Francisco Valdir
Blog: http://matemagicasenumeros.blogspot.com.br/

Desde pequeno, eu me questiono sobre certas interpretações que se faz a respeito de coisas que nós não conhecemos muito bem. Então, mesmos diante das explicações dadas por "autoridades" nos assuntos pertinentes, tenho as minhas dúvidas, até porque, sei que coisas como: a eletricidade, magnetismo, forma da Terra, forças da natureza e por aí vai, no início das indagações a respeito delas, as "autoridades" dos conhecimentos, propuseram modelos de formas e interpretações funcionais que, principalmente nos dias atuais, quando o ser humano já se arrisca de "pousar" de Deus, confiando no seu já vasto saber acumulado e aparato tecnológico disponível, dá as "verdadeiras" (será?) informações para cada uma delas.



Créditos: www.momentopilates.com

Mas, apesar do grande poder de conhecimentos e avanços tecnológicos que atualmente dispomos, tem por exemplo: certos elementos em macros e micros regiões dos cosmos, que faz o ser humano atual parecer com os seus ancestrais, ou seja: na incerteza dos seus diagnósticos acerca das formas e funcionamento de elementos existentes nos confins do espaço (ou de objetivos situados nas ínfimas dimensões inter atômicas), as “autoridades” dão explicações científicas que, de certo modo retoma às explicações advindas de épocas remotas, onde o “mistério” encerrava a procura sobre os assuntos visados. Assim, atualmente dentre vários objetivos “distantes” para a manipulação do ser humano, figura na astronomia a questão dos “misteriosos”buracos negros e buracos brancos. Sobre eles, as “autoridades”


Créditos: www.wyberforeword.blogspot.com
garantem que: o buraco negro aparece quando uma estrela massiva em torno de dez vezes mais que o sol, implode ou encolhe-se em torno do seu centro de massa, onde resulta em um objeto de tamanho praticamente nulo e de uma densidade infinita, formando uma singularidade no espaço-tempo. E a única coisa que pode ser observado por fora dessa região, limitada pelo evento horizonte, é a atração gravitacional da estrela agora totalmente invisível. Daí em diante, a matéria, luz e outras coisas mais, aproximando-se desse objeto será atraído por ele ficando aprisionado ali.
Quando eu soube pela primera vez, através da explicação sobre o que era um... buraco negro, essa história do que acontece com uma estrela que consumiu o seu combustível, entra num processo de encolhimento, dá-se uma implosão com adensamento do seu núcleo que fica mais quente, o que causa uma explosão das camadas que o envolvia, explosão essa que os astrônomos denominam de supernova, a qual deixa o núcleo, ou o que resta dele, tão reduzido num ponto do espaço, tendo no entanto, tamanho poder gravitacional que dá origem ao objeto denominadode... buraco negro, um “caroço” espacial de dimensões reduzidas e que... apesar de ser alimentado por matéria e até a luz, não cresce e dele nada escapa daquele ou daquilo que mergulhe no seu horizonte de singularidade.


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Na minha cabeça, essa concepção do “caroço espacial” não era aceita, até porque eu já aceitara e aprovara a declaração ou afirmação que o sábio francês Lavoisier fizera: “na Natureza nada se cria ou se perde, mas tudo se transforma”! E aí, como aceitar que a matéria desaparecia no interior do buraco negro? Não dava! Não encampei a explicação dada pelas “autoridades” (astrônomos e astro-físicos) e então, procurei outra saída.

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Como na Natureza, tudo se transforma e muitas das vezes isso se dá por uma mudança de escala, fiquei procurando algo que existisse na Terra, um dispositivo natural, uma coisa que tivesse um comportamento análogo ao que se afirmava sobre o buraco negro. Até esse nome, me fazia pensar e questionar pois... “caroço” é diferente de buraco, uma vez que buraco é um... poço! Portanto, o buraco negro seria um “poço sem fundo”, onde qualquer coisa que caísse alí, atrído que fora, jamais deixaria de “cair”... hein? Bem, a não ser pela saída com localização indeterminada, esses poços sem fundos possuem uma entrada e são fáceis de ser encontrados aqui na Terra. São os vórtices! Os mesmos, aparecem na água e no ar, isto é: os redemoinhos ou sumidouros, os tornados e furacões. Ah! Agora sim! Eis então, na Terra, o modelo do objeto espacial chamado... buraco negro! E como os vórtices são criados na Terra? Investiguei sobre isso, lendo, pesquisando, perguntando e fazendo experiências, principalmente, utilizando uma pia e vendo o que acontecia com a água escoada ali. Assim fiquei sabendo que esses vórtices se originam por causa de uma... “pertubação” a qual... produz uma “força central” que : enquanto ela existir e tiver combustível, notar-se-á a presença de um vórtice desse.
Certo! O vórtice criado na pia, é devido à “pertubação” surgida pela retirada do tampão no fundo da pia. Aí, a gravidade age e a perda da água que se escoa pelo cano, cria a “força central” que provocará uma rotação no líquido e... isto é: surge uma rotação no líquido, é claro e evidente, que dar-se-á o surgimento de uma força chamada... TORQUE (momentum angular) o que é comum a todos os tipos de vórtices. Muito interessante!


















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Redemoinhos na água dos rios, lagoas, lagos e nos mares, são apenas modelos maiores do que aqeles obtidos numa pia. Já os vórtices do ar, tem a sua origem na “pertubação” causada pelo choque entre duas correntes de ar que trafegam numa mesma direção e sentidos contrários, criando em suas bordas laterais, atrito... fazendo surgir uma zona de baixa pressão (zona de rarefação), que é a causa da sua... “força central” e aqui, a densidade do ar e a temperatura ambiente tem mais a haver com a sustentação deses vórtices do que a força da gravidade, como acontece com os vórtice nos líquidos. Outra coisa que se nota é que... os vórtices nos líquidos em geral são estáticos e os gasosos não!
Bom, até agora... tudo certo, mas... no vórtice espacial, o buraco negro, qual seria a “perturbação” que os faria surgir? Claro, a implosão das camadas mais externas de uma estrela sobre o seu núcleo (como no caso da pia), tornando-o mais denso, aumentando a sua rotação (o TORQUE), a força gravitacional e a temperatura (como no caso do tornado), responsável pela explosão (expulsão da camada recém-adquirida pelo núcleo) conhecida pelos astrônomos como... supernova. Isto causará uma contração ainda maior para o núcleo, maior poder gravitacional, uma maior rotação (maior TORQUE) e uma maior temperatura, estes dois últimos, responsáveis pelo surgimento de um "túnel de plasma" e cuja parte central estará localizada sobre o “centro de massa” da estrela da qual ele se originou!
Então, eu classifiquei os redemoinhos como sendo... “vórtices líquidos”, os tornados como sendo os “vórtices gasosos” e os buracos negros, e os tornados espaciais como sendo... os “vórtices plasmáticos”.



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Mas, esperem aí... todos os vórtices terrenos, os líquidos e os gasosos, são “buracos sem fundos” que engolem materiais na entrada, que são atraídos devido à ação de uma “força central” responsável pela rotação dos mesmos, criando uma força de TORQUE e em movimentos espiralados com velocidade crescente, mergulham e percorrem os túneis (muitas das vezes, responsáveis pela trituração de componentes) para serem ejetados na saída do vórtice em questão! Bom, entrada de um buraco negro, por analogia com um tornado (analogia feita devido à mobilidade deste), deverá existir, seria a zona de aspiração (parte do buraco negro virada para nós) onde, devido à luz não poder retornar, essa região é “vista” como de cor negra (o “olho do furacão espacial” é muito reduzido e por isso a rigor... não podemos vê-lo). Mas, se tem uma entrada, aonde estaria a sua saída? Teria que ser uma região de descarga de material engolido antes!
Comecei a procurar por isso, pois a minha teoria de ser um buraco negro, um vórtice, um tornado espacial, deveria ter a sua entrada ligada através de um túnel com a sua saída. Achei o meu candidato para isso! O objeto estelar denominado de... QUASAR! Os estudiosos falam que os buracos negros, são regiões do espaço onde a matéria e luz... somem (são destruídos), não é assim?
Em contrapartida, as “autoridades” falam que: os buracos brancos, são regiões do espaço onde a matéria e energias são criadas do nada (KKKKKKKKKKKKKK!) e ejetadas para o espaço. Comportamento totalmente diverso do exercido pelo buraco negro.


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Há uns 19 anos, refletindo sobre esse assunto, tenho estado em desacordo com essas conclusões! Pois, a Natureza se apresenta com algo misterioso para nós, isto é devido à nossa falta de domínio palpável sobre o objeto ou manifestação que se apresenta até aquele momento.
Também, devemos observar que, as criações da Natureza, mesmos as mais complicadas, costumam ser formadas por unidades simples, duais e muitas das vezes... polarizadas, todas inseridas em um mesmo lugar chamado universo, um verdadeiro campo de forças, a comandar transformações. Transformações essas que desde o sábio francês Lavoisier sentenciou: “na natureza nada se perde ou se cria mas, tudo se transforma” e com o cientista Einstein arrematando com a sua famosa equação: E = MC² a qual, implicitamente afirma que matéria é energia concentrada. Portanto, as coisa estão por aí, construídas pelos mesmos “tijolos”, inseridas no mesmo local, transformando-se sob a ação de forças semelhantes e guardando isometrias por mudança de escala. E continuando: como um buraco negro não pode estar a destruir a matéria, assim como por sua vez, um buraco branco não deve estar criando matéria, o que contradiria o Lavoisier e a 2ª lei da termodinâmica, então, uma associação dos dois resolverá o dilema.

Esquema para a formação de um buraco negro.
Também temos que: um buraco negro nasce sob a influência de uma força central (gravidade) localizada sobre o centro de massa de uma estrela, que possuía rotação (que produzia torque) a qual aumentou, pois a massa estelar concentrou-se em torno do seu eixo de rotação, provocando gradativamente o aumento do momentum angular (TORQUE), seguidos dos aumentos de:  gravidade, campo magnético, campo elétrico e aumento considerável da temperatura. Esta região do espaço-tempo deverá ficar deveras perturbada. Bem, tem a problemática da existência desses objetos.
O buraco negro, já sabemos como aparece, mas, o buraco branco ainda não foi visto (pelo menos, até aquela data). Então para o momento, o melhor candidato para essa função... é um QUASAR! Mas, depois disso tudo, como eu encaixaria essas peças? Qual elemento aqui na Terra faria a representação miniaturizada desse objeto estelar? Vejamos: tem que aparecer devido a uma perturbação de uma força central. Tem que produzir TORQUE, além de ter força de atração seguida de força de repulsão... ah, já sei! Um fenômeno climático... um tornado!!!!! Aparece devido a ação de correntes aéreas de mesma direção mas, sentidos contrários e que, ao chocarem-se, turbilhonam o que faz aparecer uma zona de baixa pressão que age como força central para a formação do corpo do... tornado! Temos aí, rotação, um TORQUE crescente e que é maior em sua parte central com forma de túnel, responsável por triturar materiais atraídos pela embocadura do vórtice e que faz a devolução ( materiais capturados) através da sua parte superior, a saída!



Teoria pronta, então aproveitei o evento de uma reunião da SBPC aqui no Campus da UFRN em Natal, procurei o stande do Observatório Nacional, falei com um astrônomo e com um físico da UFRN, o professor Renan Medeiros e eles disseram que a minha ideia era interessante, mas (sempre tem um... mas), como um buraco branco ainda não tinha sido detectado, então não encampavam a minha teoria do buraco negro ser um vórtice espacial onde guardaria analogia com um tornado. Mas, não desisto e atualmente tenho sabido que novas informações colhidas sobre esses objetos, reforçam as minhas suposições sobre o assunto.
Senão vejamos:
1º) Os buracos negros, dos quais nada escapavam deles, agora, apresentam jorros de energia e plasma (ah... é? KKKKKKKKKKKKKK!) que os lançam pelo espaço.

2º) Os quasares agora, são considerados... buracos negros (KKKKKKKKKKKKKKKKK!) perigosíssimos! Embora, ainda não se esteja sabendo como eles “criam” energias e plasma a partir do... “nada” (KKKKKKKKKK!), para em seguida, os ejetar para o espaço (KKKKKKKKK!).

3º) As simulações e os gráficos realizados pelos computadores estão sugerindo o formato clássico dos tornados, isto é: VÓRTICES!

4º) Era, muito difícil se detectar um buraco negro, mas agora, pasmem... toda galáxia (nossa Via Láctea, inclusive) tem um buraco negro em sua parte central (KKKKKKKKK!)! Olhe o TORQUE dos astros... aí, geeennnnteeeeeeeeeeeeee!!!!!!

5º) Agora, um buraco negro, assim como pode surgir também... poderá DESAPARECER! E se ele, que é um objeto que se alimenta constantemente, pode desaparecer, então... um buraco branco deveria ter uma “vida” muito mais reduzida, não é verdade? Pois sim! Os vórtices climáticos na Terra, também... surgem e desaparecem, pois... não criam combustível do “nada”!

6º) Quando eu sugeri que, em sendo um buraco negro... um “vórtice plasmático” espacial, composto por uma zona de entrada, ligada através de um túnel à sua saída que seria um buraco branco (QUASAR), as “autoridades” não viram como ligar esses “buracos” e em conversa com pessoas, estas disseram que... ficaria mais fácil de provar essa minha teoria sobre o “vórtice plasmático”... se eu provasse que o plasma poderia criar vórtices! È verdade, mas como poderia dispor desse material e equipamentos para isso? Qual era a pia que serviria para pesquisar o “tornado espacial”? Tive sorte, pois no ano próximo passado, lá para meados do ano, pelo mês de julho, foi visto no Sol a formação de um... “macarrão de plasma”! Um tornado plasmático, sim senhor! E agora José?



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Amigos! Como também, não sou o dono da verdade absoluta, tento ter uma mente aberta para aceitar as verdades alheias, quando demonstradas, segundo critérios científicos e notadamente, práticos, de sorte que: se não podemos ser perfeitos, mas procuremos chegarmos o mais perto possível dessa perfeição!
Quando questiono não é apenas por questionar, procurando como fiz aqui, colocar outros conceitos e/ou modelos que julgo estarem mais de acordo com as coisas reais.
Mas, se outra pessoa me convencer que eu estou errado, posso aceitar as correções e passarei a adotar ou procurar outros caminhos, outras soluções, pois assim deverá caminhar a humanidade!

O debate está aberto! Você é a favor, contra ou quase isso? Comente, dialogue, aponte outra(s) solução(ões) e/ou dê as suas explicações para o problema assim como procedi, embora seja mais matemático (por formação) do que astrônomo (por curiosidade)! Posso estar errado? Posso! E por isso, até faço minhas, as palavras de um bordão proferidas pelo nosso saudoso apresentador da TV brasileira, o comunicador Chacrinha: “EU VIM PRA CONFUNDIR E NÃO... PARA EXPLICAR”!


                                  Créditos:www.tvpiratinicanal5rs.blogspot.com
Tinha já desde que criei o meu blog: Matemágicas e Números, a intenção de publicar essa minha teoria a respeito desse assunto, os buracos negros. Mas, por se tratar de um conceito de uma outra ciência, a astronomia, retardei essa exposição de um assunto bastante polêmico, esperando por um convite por parte dos meus amigos blogueiros que tem a astronomia como tema em seus veículos de comunicação, pois apesar de ter (também irei publicá-lo no meu blog, na página intitulada: “PENSO, LOGO... INVENTO) criado várias páginas afora a página Home , para tratar de assuntos diversos e contendo pouca ou nenhuma focagem na matemática, achei melhor trazê-lo para um espaço assim, especializado e mais apropriado, para se debater essas ideias astronômicas. .
O momento chegou, através do honroso convite feito por Tainá Santos, dona deste lindo, organizado e antenado.
Obrigado Tainá, pela oportunidade de publicar ali, esse meu trabalho; trazer para debate (espero que seja... construtivo) um assunto intrigante; pelo interesse sobre minhas ideias e elogios dirigidos à minha pessoa!
Desejo-lhe... sucessos!