Componente do sal ajuda corpos celestes a atingir fase final da evolução.
O aglomerado de estrelas antigas NGC 6752, localizado na constelação do Pavão (Foto: ESO/Divulgação) |
Os astrônomos analisaram a radiação emitida por um aglomerado de estrelas antigas chamado NGC 6752, que fica na constelação do Pavão, a cerca de 13 mil anos-luz da Terra.
A equipe avaliou duas gerações de astros, e os resultados apontam que a maioria deles simplesmente não atinge um determinado estágio de evolução, porque contêm muito sódio. Nessa última fase, ocorre uma queima de combustível nuclear, e grande parte da massa dos corpos se perde sob a forma de gás e poeira.
O material expelido, então, é usado para formar uma nova geração de estrelas, planetas e até vida orgânica. Segundo os cientistas, esse ciclo de perda de massa e renascimento ajuda a explicar a evolução química do Universo.
O estudo foi conduzido pelo especialista em teorias estelares Simon Campbell e colegas da Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália. A equipe espera agora encontrar resultados semelhantes em outros aglomerados estelares e planeja novas observações.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/05/dieta-pobre-em-sodio-e-chave-para-estrelas-viverem-mais-diz-estudo.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário