As estrelas que compõem o NGC 2100 são mais velhas e menos energéticas e, logo, têm pouca ou nenhuma nebulosidade associada a elas.
Por esse motivo, muitas vezes o NGC 2100 é ignorado pelos observadores espaciais, perdendo lugar para seus vizinhos --a nebulosa da Tarântula e o superaglomerado RMC 136.
A imagem feita por um dos telescópios do ESO, o New Technology Telescope, no Chile, mostra hidrogênio ionizado (em vermelho) e oxigênio (em azul).
Esses aglomerados são grupos de estrelas que se formaram quase ao mesmo tempo a partir de uma única nuvem de gás e poeira.
As estrelas de maior massa tendem a formar-se no centro, enquanto que as de menor massa dominam as regiões externas.
O NGC 2100 tem cerca de 15 milhões de anos e situa-se na galáxia Grande Nuvem de Magalhães |
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