Dados coletados pela sonda Planck serviram de base para se produzir um novo mapa da Via Láctea, que mostra milhares de áreas onde as estrelas são formadas. Até então elas nunca tinham sido identificadas antes.
ESA e a Nasa (as agências espaciais da Europa e dos EUA) estima que são aproximadamente 10 mil regiões como essa.
A descoberta será anunciada nesta terça-feira durante uma conferência internacional de astronomia que acontece na Itália com o propósito de apresentar os resultados obtidos pela Planck.
Nessas incubadoras de geração de estrelas em estágio inicial, a temperatura é bastante fria. O equivalente a apenas sete graus acima do zero absoluto, o mesmo que cerca de -273ºC.
A Planck escaneia o espaço para medir a radiação do Big Bang, fenômeno que criou o nosso Universo cerca de 13,7 bilhões de anos atrás.
Nesse processo de medição, que envolve ondas infravermelhas e de rádio, a Planck detectou as concentrações de nuvens inéditas.
ESA e a Nasa (as agências espaciais da Europa e dos EUA) estima que são aproximadamente 10 mil regiões como essa.
A descoberta será anunciada nesta terça-feira durante uma conferência internacional de astronomia que acontece na Itália com o propósito de apresentar os resultados obtidos pela Planck.
Nessas incubadoras de geração de estrelas em estágio inicial, a temperatura é bastante fria. O equivalente a apenas sete graus acima do zero absoluto, o mesmo que cerca de -273ºC.
A Planck escaneia o espaço para medir a radiação do Big Bang, fenômeno que criou o nosso Universo cerca de 13,7 bilhões de anos atrás.
Nesse processo de medição, que envolve ondas infravermelhas e de rádio, a Planck detectou as concentrações de nuvens inéditas.
Mapa inédito da Via Láctea mostra, em azul, concentrações de nuvens de gás que dão origem a estrelas |
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