Pesquisa na "Science" indica que o centro da estrela "morta", o pulsar, está com uma inexplicável emissão de raios gama, mais de 50 bilhões de vezes mais alta que a luz visível do Sol. Invisível a olho nu, parte desses raios chega à Terra.
As imagens foram feitas pelo conjunto de telescópios Veritas. Quando explodiu, a estrela ficou tão brilhante que antigos chineses e índios registraram o evento.
Concepção artística da nebulosa e sua emissão recorde de raios gama a partir do centro da estrela morta |
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