As conclusões se baseiam em pesquisas com animais feitas por cientistas da Nasa (agência espacial americana) nas décadas de 1950 e 1960. De acordo com elas, a morte por vácuo não é instantânea.
Em 1965, um acidente no local que hoje é o Centro Espacial Johnson Space Center mostrou que um ser humano pode sobreviver no espaço se ficar sem ar durante poucos segundos e ser reanimado logo depois.
Na ocasião, um homem viu seu traje espacial vazando no interior de uma câmara de vácuo e a pressurização do uniforme, após 15 segundos, fez com que ele recuperasse a consciência.
Antes, esse processo havia sido testado em primatas com o mesmo êxito. O estudo, publicado em 1968 no "The Journal of Applied Physiology", mostrou que, se os animais recebessem oxigênio em uma pressão bastante alta entre quatro horas a um dia, depois de serem expostos a um ambiente de quase vácuo por até 210 segundos, eles se recuperariam e sobreviveriam anos a fio sem aparentes sequelas.
Estudos feitos por cientistas da Nasa nas décadas de 1950 e 1960 mostram que morte no espaço não seria instantânea |
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