Para se ter uma ideia, a Carina contém algumas com uma massa total equivalente a mais de 25 mil sóis. Já a massa de gás e das nuvens de poeira --essencialmente hidrogênio-- corresponde a cerca de 140 mil sóis.
Quando jovens, as estrelas de maior massa que se encontram na região emitem ventos estelares fortes e radiação que dão forma às nuvens que as rodeiam, e provavelmente as comprimem o suficiente para que se formem novas estrelas.
No final das suas vidas, as estrelas tornam-se muito instáveis, estando sujeitas a perdas consideráveis de material estelar, e podem morrer sob a forma de violentas explosões de supernova.
A Carina encontra-se a cerca de 7.500 anos-luz de distância na constelação do mesmo nome (Carina ou Quilha).
É uma das nebulosas mais brilhantes do céu devido ao grupo de estrelas de grande massa. Com uma dimensão de aproximadamente de 150 anos-luz, é cerca de várias vezes maior que a nebulosa Órion.
Estrelas de grande massa, como as da nebulosa Carina, podem se tornar instáveis e explodir em uma supernova |
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