A tripulação seria formada por quatro pessoas e mais dois pilotos de voo que, acomodados dentro de uma cabine em formato ovalado --içada pelo tal balão--, teriam uma visão privilegiada da Terra a nada menos do que 36 quilômetros de distância.
Imagem de como seria a cabine que levará quatro pessoas e dois pilotos para um passseio turístico espacial |
"A 4.000 metros, há um desconforto respiratório. Só uma pessoa treinada consegue chegar a 6.000 metros em um balão comum", rebate Miguel Leiva, 57, que há 23 anos faz balonismo. "Essa altura que a empresa cita é uma zona da morte. A temperatura é muito baixa."
Ainda não se sabe como a empresa pretende colocar os passageiros dentro da cabine e em quais condições internas.
O Bloon, como é chamado o projeto, faria sua primeira viagem em 2015 e receberia quem está disposto a pagar o preço do entretenimento, estimado em 110.000 euros (aproximadamente R$ 252 mil).
Empresas de outros países também estão envolvidas no próximo filão da exploração espacial --o turismo espacial-- e atualmente desenvolvem protótipos de espaçonaves que poderão levar pessoas comuns a locais que antes eram só reservados a astronautas.
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