Em 18 anos de existência, a Agência Espacial Brasileira acumulou derrotas, como a expulsão do Brasil do consórcio da Estação Espacial Internacional e o incêndio da torre do foguete VLS, em Alcântara (MA), que matou 21 pessoas, em 2003.
"Se você separa muito o planejamento da execução, você perde governança", afirma Raupp.
Nos últimos anos, a AEB vinha sendo criticada por fazer concessões demais à binacional ACS, criada para lançar foguetes ucranianos a partir de Alcântara.
A ACS era dirigida por Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, partido que controlou o Ministério da Ciência e Tecnologia durante o governo Lula.
Segundo Raupp, a média de idade da equipe do programa hoje é mais de 50 anos. IAE e Inpe têm menos de mil funcionários, contra 16 mil da agência espacial indiana.
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