Chamada de Kronberger 61, ou simplesmente K 61, a nebulosa pode colaborar com o estudo dessas antigas estruturas que são criadas nos estágios finais da morte de estrelas.
A descoberta ocorreu durante uma revisão de dados que foram coletados pelo SDSS (SDSS (Sloan Digital Sky Survey), um projeto de observação das galáxias que envolve o telescópio espacial Kepler --o equipamento entrou em o operação em 2009.
Até o momento, os astrônomos já identificaram mais de 3.000 nebulosas na Via Láctea. No caso do K 61, ele está na constelação do Cisne, no hemisfério celestial norte.
O K 61 está na constelação do Cisne, no hemisfério celestial norte; a descoberta é de um astrônomo austríaco |
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